Ter um bom site é primordial para conseguir aparecer no mercado; além disso, a presença na internet ajuda a divulgar sua própria marca e expõe seus serviços e produtos

Empreender

Eis a palavra que tem ganhado cada vez mais protagonismo nas conversas entre amigos, em reportagens jornalísticas e, claro, na movimentação da economia brasileira. Na área, as divisões que mais se destacam são as de microempreendedor individual (MEI) e microempresas.

Em junho deste ano, o governo federal anunciou que 6,2 milhões de pessoas no país atuam formalizados como microempreendedores individuais, o que representa aumento de 1,2 milhão em relação a junho do ano passado.

Com o número crescente, consequentemente registrando grande concorrência, interessados no assunto começam a pensar no que pode ser feito para se destacar no mercado. Uma ação que surge como diferencial é ter um bom site.

Manter uma página na internet, porém, não é tarefa fácil. É preciso ao empreendedor fazer o que normalmente já faz com o segmento em que está inserido: pesquisar o cenário, estudar possibilidades, discutir valores e ver, pensando estrategicamente, qual o melhor fornecedor em questão.

O tema, infelizmente, não é levado em consideração por muitos profissionais microempresários brasileiros, que deixam a missão do site nas mãos daquele sobrinho que entende (um pouco) de tecnologia e sabe criar um simples blog. Ou, em outros casos, abrem mão da inserção no universo digital e ficam, de forma consciente, sem ter domínio na web.

Neste caso, ter um site ruim ou não ter um site faz o empreendedor perder força na lista dos mais de 6 milhões de empresas (só para ficar nos já citados números de MEIs).

Ter um site ruim ou não ter nada dá no mesmo

Um site produzido de modo equivocado pode culminar em resultados negativos, elevando os custos do seu negócio e, dependendo do caso, prejudicando a marca que você trabalha para fortalecer. Porém, como empreendedor (seja MEI ou alguma outra classificação), você não tem obrigação de entender perfeitamente como deve escolher a plataforma para o site do seu negócio. Deve, contudo, levar em consideração pontos como a reputação da empresa que se propõe a desenvolvê-lo, tal como é feito na hora de acertar contrato com um fornecedor. Saber o histórico, quais projetos já foram entregues e a avaliação de quem usufrui do serviço são necessários para seguir os passos corretos.

Sim, você não precisa ser “expert” da internet para chegar até à empresa que pode ser a responsável por desenvolver seu espaço na internet. Exemplo: rápidas buscas no Google em torno dos termos como “microempreendedor” e “site” levam o interessado até a Lemonblue Mkt, empresa com mais de 15 anos de atividade e que já soma mais de 6 mil clientes atendidos em todo o Brasil.

Com foco justamente no desenvolvimento de sites para microempreendedores, MEIs e profissionais autônomos, a Lemonblue Mkt tem experiência na criação de páginas institucionais. Logicamente, por entender o setor, também se diferencia pelos valores dos planos ofertados.

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