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Prefeitura vai emprestar tablets em praças públicas

Imagem Divulgação

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A Secretaria Municipal de Serviços vai comprar tablets que poderão ser retirados pela população nas 120 praças de São Paulo onde serão instalados pontos de Wi-Fi gratuitos.

Segundo o secretário da pasta, Simão Pedro, os aparelhos devem ser retirados gratuitamente após a apresentação do documento de identidade, que ficará retido até a devolução.

“Serão pelo menos uns 40 tablets por praça, esse é o nosso objetivo. A pessoa deixa o documento e fica usando o equipamento na praça com Wi-Fi”, afirmou Simão ao Estado.

Os pontos públicos de internet banda larga serão instalados em todos os 96 distritos de São Paulo, em locais de grande concentração de pessoas, de acordo com o governo.

Outubro

O edital para a compra dos tablets deve ser publicado até o fim de junho, conforme o secretário. A expectativa da Prefeitura é de que o serviço de Wi-Fi nas praças esteja funcionando em outubro e atenda 190 mil usuários por mês. Ainda não há previsão de quanto o projeto vai custar. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Via: Info

Apple inicia produção do iPad mini no Brasil, diz site

Imagem Divulgação

Rumores em torno do suposto iPad mini ganharam mais um capítulo nesta terça-feira, 02, desta vez envolvendo a fábrica da Foxconn no Brasil.

Segundo o site japonês Macotakara, fontes próximas ao assunto afirmaram que a produção do iPad mini foi iniciada na fábrica da Foxconn no Brasil. O site, no entanto, não soube dizer se a sede chinesa também está produzindo o tablet.

Ontem, um novo rumor apontou que a Apple deverá enviar convites para seu evento no próximo dia 10 de outubro, com o anúncio ocorrendo uma semana depois, no dia 17 de outubro.

De acordo com o site japonês, o iPad mini que está em produção não terá mais a abertura para microfone na parte traseira como estava sendo cogitado.

Com o fornecimento apertado do iPhone 5, é possível que a Apple esteja mesmo dividindo a produção de seus produtos iOS entre as fábricas brasileiras e chinesas da Foxconn. Ao fabricar novos dispositivos iOS no Brasil, a Apple poderá também atender a quantidade de pedidos de seu lançamento iPhone 5 e do suposto iPad mini.

No entanto, a fábrica brasileira é menor que a chinesa e inicialmente produzia apenas notebooks, monitores e outros eletrônicos. Mas a sede da Foxconn no Brasil, localizada em Jundiaí, já iniciou neste ano a fabricação do iPhone da quarta geração para ajudar na demanda dos aparelhos.

O iPad mini deverá possuir uma tela de 7,85 polegadas com resolução de 1024 x 768 pixels, câmera frontal FaceTime e suporte para 4G. Este seria o principal concorrente da Apple contra os tablets Amazon Fire e Google Nexus 7, que são comercializados por preços entre US$ 199 e US$ 299.

Via: Info 

iPad mini chega até outubro por US$ 300, diz analista

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Modelo menor do tablet chegará em duas versões com capacidades de armazenamento de 8 GB e 16 GB

Outubro está chegando e com ele vem a promessa de mais um anúncio anual revolucionário da Apple. Além do novo iPhone, analistas acreditam que a empresa fará o lançamento de um iPad Mini, segundo informações do site Mashable.

Para Andy Hargreaves, da Pacifc Crest, a Apple estaria se preparando para lançar um modelo menor do atual iPad. O tablet viria equipado com uma tela de 7,85 polegadas e em duas versões com capacidades de armazenamento distintas, sendo elas de 8 GB, com preço sugerido de US$ 300, e 16 GB, que deve ser vendida por US$ 400.

Hargreaves também afirma que o lançamento do iPad Mini causaria o “roubo” de boa parte das vendas do iPad tradicional (25%) e que 10 milhões de aparelhos serão vendidos em apenas três meses, caso o produto seja anunciado em outubro. “Estimamos que a Apple irá vender 10 milhões de iPads Mini até dezembro deste ano e um total de mais de 35 milhões de unidades ao longo de 2013”, declarou.

Vale lembrar que em maio deste ano, o site iMore garantiu que a Apple vai lançar uma versão menor do iPad em outubro. Segundo eles, o que impedia esse lançamento era Steve Jobs, que sempre se mostrou contra a criação de um tablet menor do que o comercializado atualmente. Agora, com Tim Cook no comando, o CEO pode ter uma visão mais corporativa do tal dispositivo e anunciar as vendas do produto.

Via: Olhar Digital

Tablet ou Notebook? Será que um pode substituir o outro?

Sucesso total! No início do ano passado, o Olhar Digital consultou sua bola de cristal para prever que os tablets seriam uma das tecnologias de maior sucesso este ano.

Pelo jeito, a gente acertou. Segundo o Instituto Gartner, em 2012, o mercado deve atingir a marca de 119 milhões de tablets vendidos; um crescimento de 98% em relação ao ano passado.

No início, a maior dúvida em relação ao sucesso dos tablets era sua verdadeira funcionalidade. O formato era então indicado especialmente para quem desejasse apenas consumir conteúdo; ou seja, acessar uma página de internet, assistir um vídeo ou jogar, por exemplo. Claro, escrever uma nota de texto, tirar uma foto também é possível. Mas… ainda hoje, muita gente não faz a mínima ideia pra quê eles servem.

Exageros à parte, além da facilidade de poder levar o aparelho para onde quer que seja, outra característica marcante do tablet é a conectividade. Assim como nos smartphones, esses dispositivos permitem que você passe 24 horas do dia conectado; graças a conexões 3G e Wi-Fi disponíveis nos aparelhos.

Imagem Divulgação

Aficionada por novidades tecnológicas, Sarah tratou de encomendar um iPad assim que ele foi lançado nos Estados Unidos. Cansada de carregar o notebook para cima e para baixo, ela se entusiasmou com tamanha mobilidade. Mas o encanto passou rápido.

No final das contas, ela acabou substituindo o tablet por um ultrabook – a novíssima categoria de computadores portáteis que também oferece máquinas super leves e finas, mas com um poder de produtividade muito maior que um tablet.

Já o Claudinei se adaptou totalmente à plataforma. Usuário de tablets há pouco mais de cinco meses, ele praticamente aposentou o notebook.

Hoje, com a infinidade de aplicativos disponíveis para os tablets, muita gente – assim como o Claudinei – encontrou soluções para poder definitivamente substituir o computador portátil. Esse pessoal foi além dos jogos, internet e redes sociais e, agora, produz conteúdo a partir do tablet.

A Sarah e o Claudinei são exemplos de amor e de desilusão com os tablets. A verdade é que esses novo tipo de computador. Os tablets ganham várias funções com o uso de aplicativos. Mas, ainda enfrentam limitações. A maior barreira ainda é a dificuldade para rodar programas mais pesados, além dos problemas de compatibilidade de alguns softwares.

Com base nisso, cabe a você se perguntar: será que eu realmente preciso de um tablet? Ou eu só quero um?! Gosto não se discute e se fosse para decidir entre o tablet e o notebook?

Agora é com você! Dê sua opinião: você acha que é possível substituir o notebook por um tablet? De jeito nenhum, ou é prá já? Conte pra gente e divida seus comentários com a galera.

Via: Olhar Digital 

Kindle Fire 2 chega no começo de agosto pelos mesmos US$ 199

Imagem Divulgação

A Amazon deve atualizar a sua linha de tablets já em agosto com o lançamento do Kindle Fire 2 com tela de 7 polegadas, segundo o Mashable.

Parceiros da Amazon no Sudeste Asiático afirmam que o novo tablet da empresa deve ser lançado no dia 7 de agosto e pode custar os mesmos US$ 199 da primeira versão. Também é possível que a empresa disponibilize até o fim do ano dispositivos com tela de 8,9 polegadas e 10 polegadas.

Pouco se sabe sobre o hardware do novo Kindle Fire 2, mas é esperado que ele seja consideravelmente mais poderoso do que o primeiro, que parecia um e-reader mais potente.

A Amazon agora deve ter dois fortes competidores com dispositivos com preço similar: o Nexus 7, do Google, que custará os mesmos US$ 199, e o possível iPad Mini, com tela de 7 polegadas, que pode sair por US$ 300.

O e-reader Kindle deve chegar ao Brasil até o fim do ano. A Amazon iniciará suas operações no país no segundo semestre e espera colocar o leitor de livros digitais no mercado nacional por cerca de R$ 500.

Via: Olhar Digital

Tablet da Sony aposta em design ergonômico

Tablet S tem configuração já defasada, mas tem carcaça agradável de manusear

Imagem Divulgação

Avaliação

  • PRÓS Ergonômico; leve; interface de qualidade
  • CONTRAS Sem 3G; sem HDMI
  • CONCLUSÃO Aparelho com design confortável, mas com configuração já defasada

Imagem Divulgação

Enquanto vários fabricantes se inspiram (alguns até demais) no design do iPad, a Sony ousa no formato do seu tablet. O perfil do Tablet S é o de uma cunha, com a espessura variando de 0,9 a 2 centímetros. Esse desenho faz com que ele fique levemente inclinado na posição horizontal, facilitando a digitação. Na vertical, a vantagem é a maior firmeza e o conforto para agarrá-lo com a mão esquerda na lateral mais grossa e arredondada. O peso é 11% menor do que o do novo iPad. O que depõe contra o design do Tablet S é o acabamento em plástico da traseira. A configuração do modelo é boa, principalmente pelo Android 4 Ice Cream Sandwich, a versão mais recente do sistema do Google. Os 32 GB de memória interna podem ser expandidos com cartão SD. Outro recurso bacana é o infravermelho para transformar o tablet em controle remoto universal. O Tablet S não tem 3G e nem saída HDMI. O carregador de energia parece uma fonte de laptop.

Imagem Divulgação

Enquanto a maioria dos fabricantes aposta em um layout ultrafino e compacto para seus tablets, a Sony decidiu ressaltar a ergonomia em uma carcaça no mínimo inusitada. Com um lado mais espesso que outro, muito similar à lombada de um livro ou uma revista dobrada, o Tablet S é de fato muito bom de manusear. Pesando 593 gramas, o tablet “gordinho” é mais leve que o iPad 2, Xoom 2 e muitos concorrentes com tela de 9 ou 10 polegadas. Por sua lateral mais espessa, segurar o tablet na vertical para a leitura de um livro, revista ou navegação na web é muito confortável. A Sony destaca a inclinação natural da tela como ideal para digitação. No entanto, para proporcionar um uso de fato confortável sobre a mesa, a inclinação deveria ser muito maior. Nesse ponto não há uma vantagem tão grande.

Lançado no segundo semestre de 2011, o Tablet S chega ao Brasil com uma configuração já ultrapassada pela concorrência. Com tela de 9,4 polegadas e resolução de 1.280 por 800 pixels, o dispositivo tem como principal trunfo a versão mais atual do Android, a Ice Cream Sandwich e uma boa interface. O Nvidia Tegra 2, com processador de dois núcleos de 1 GHz e uma GPU ULP GeForce, executa aplicativos, vídeos e jogos sem grandes problemas. Os engasgos acontecem quando muita coisa funciona ao mesmo tempo.

Imagem Divulgação

Mesmo sem saída HDMI, o apelo multimídia do Tablet S é grande. Munido de um sensor infravermelho, o tablet funciona como um controle remoto universal. Com ele é possível ajustar TVs, aparelhos de som e um bom número de eletrônicos. Com uma interface simples, o software que gerencia essa função é fácil de usar e bastante intuitivo. A compatibilidade com produtos Sony é completa, mas há também aparelhos de outras marcas.

Imagem Divulgação

Para enviar vídeos e fotos para a TV o dispositivo depende do protocolo DLNA. O acesso a arquivos e envio para gadgets compatíveis ocorre sem grandes problemas. Um defeito é a incapacidade em reproduzir legendas no formato srt. O player de vídeo nativo reproduz os formatos MOV e DivX em 1.080p e arquivos MKV, AVI e MPEG4 em 720p.

Uma versão reduzida da PlayStation Network garante o acesso do tablet a jogos clássicos dos consoles da Sony, como o Crash Bandicoot (já instalado). A adaptação não é tão boa quanto a que vemos no XperiaPlay, smartphone da Sony com forte apelo para os games.

Com duração de bateria registrada em 5 horas e 11 minutos nos testes do INFOlab, o tablet da Sony ficou devendo energia. O resultado ficou abaixo da maioria dos concorrentes, até mesmo dos com telas maiores.

Via: INFO

Primeiras impressões do Surface, o novo tablet da Microsoft

Imagem Divulgação

Empresa deixou alguns jornalistas observarem de perto os tablets, mas ofereceu poucas informações sobre os dispositivos

Pouco depois de anunciar o Surface, a Microsoft permitiu que alguns veículos observassem de perto o dispositivo, mas o teste foi bastante restrito, ninguém conseguiu usar efetivamente o tablet, apenas olhar alguns dos seus recursos.

A versão RT é bastante leve – 676 gramas – mas é um pouco mais pesada do que o novo iPad (que pesa 650 gramas). Já a versão Pro é consideravelmente mais pesada – 903 gramas.

O Kickstand, o apoio para manter o tablet de pé que vem junto com o aparelho, dividiu opiniões. Para a CNET, ele é bem integrado ao dispositivo e bastante útil. Já o Mashable não gostou muito e considerou pouco intuitivo, já que abertura não é muito fácil de se encontrar. O site relata que os jornalistas que puderam testar o dispositivo não conseguiram encontrar a abertura nem na primeira nem na segunda tentativa e os funcionários da Microsoft tiveram que ajudá-los a descobrir como funcionava.

A Touch Cover – a capa protetora que também funciona como um teclado físico – se mostrou bastante competente. O Mashable destacou que foi uma “ideia fabulosa”, já que é preciso fazer pressão nas teclas para o teclado detectar o que está sendo digitado, o que ajuda a evitar palavras sendo escritas acidentalmente ao encostar no acessório.

A CNET também elogiou o teclado. O site lembrou que ninguém gosta de digitar por muito tempo na tela de um tablet. Já o TechCrunch destacou que a capa não se dobra com facilidade, o que facilita a digitação.

O Type Pad não foi disponibilizado para testes e a visualização do tablet ligado foi bastante restrita. Na última parte da apresentação para os jornalistas, o Engadget afirmou que a tela (10,6 polegadas widescreen 16:9) é bastante visível de diversos ângulos, o que ajuda na hora de assistir um filme com o Kickstand aberto.

Apesar de disponibilizar os aparelhos, a Microsoft ainda deixou muitos mistérios a respeito dos seus tablets. Ela não mostrou, por exemplo, a integração com o Xbox através do SmartGlass, nem a duração da bateria dos dispositivos.

O Surface será lançado ainda este ano ano. O RT sai junto com o Windows 8, enquanto o Pro sairá cerca de três meses depois. O tablet terá um preço “compatível com o mercado”, segundo a Microsoft.

Via: Olhar Digital 

Tablets com Windows 8 devem ser revelados dia 18

Imagem Divulgação

Após meses de expectativas em torno dos tablets com sistema Windows 8, a Microsoft está prestes a revelar seus primeiros dispositivos.

A empresa programou um evento para a próxima segunda-feira, 18, em Los Angeles, mas não forneceu detalhes sobre qual assunto trataria.

No entanto, fontes próximas ao assunto revelaram ao site All Things Digital que serão apresentados os primeiros tablets rodando o novo sistema operacional e detalhes de serviços que estarão disponíveis para essa plataforma.

Até o momento a Microsoft já havia demonstrado o Windows 8 rodando em dispositivos móveis com processador ARM, e alguns fabricantes também já revelaram o tipo de hardware que pretendem utilizar. Porém, nenhum desses aparelhos chegou a ser testado por especialistas.

A Microsoft já liberou três versões públicas para testes do Windows 8 para chips Intel e AMD e afirma que pretende finalizar os códigos dentro das próximas semanas.

Quanto ao Windows 8 RT, a versão criada para chips ARM, a empresa confirmou que a expectativa é que as primeiras máquinas com o novo sistema cheguem ao mercado no mesmo momento que as versões para PC, prevista para outubro.

Via: Info 

MyPad é o tablet mediano de 10,1″

Imagem Divulgação

Aparelho da Toshiba tem configuração equilibrada mas poderia oferecer mais memória

Ele tem processor de dois núcleos, câmera de 5 MP, saída microHDMI e conexão 3G. Mas o único diferencial positivos do myPad é a recepção de rádio FM com a ajuda de uma antena retrátil. A tela de 10,1 polegadas é bem espaçosa para navegar na web e exibi vídeos, só que a reprodução de clipes em alta definição no player do Android deixou a desejar. A memória interna é de apenas 8 GB, mas o modelo vem com um cartão de 16 GB.

Dentro do MyPad, cujo nome dispensa comentários, encontramos o system-on-a-chip Tegra 2 da Nvidia. Há dois anos, a mera presença desse nome na lista de especificações precipitaria uma tempestade de saliva na boca de qualquer fanático por tecnologia: pela primeira vez aparelhos móveis podiam tirar proveito de dois núcleos de processamento. Mas o mercado avançou e um tablet Android com Tegra 2 já não é nada especial. No caso do MyPad, o clock da unidade Tegra também não é particularmente alto: os dois núcleos Cortex A9 rodam a 1 GHz. Não, esse tablet não contempla a concorrência de olhos baixos, mas tampouco fica atrás dela na corrida por desempenho. O Android roda bem no MyPad e não passamos por nenhum teste de paciência ao rodar aplicativos. Como veremos adiante no comentário sobre a reprodução de vídeo, a principal limitação desse SoC específico é sua incapacidade de lidar com vídeos em 1080p a frame rates razoáveis.

Como a maioria dos tablets Android atualmente, o MyPad empacota 1 GB de RAM, ou seja, nada mais que o necessário. Enquanto determinar quanta RAM um dado sistema precisa não envolve grande mistério, a questão do armazenamento interno é mais complexa. O MyPad que avaliamos (TA 1013G) oferece 8 GB de armazenamento interno e um slot de cartão de memória que só aceita cartões de até 16 GB. O tamanho do problema de armazenamento em qualquer eletrônico está sempre subordinado ao tamanho da necessidade de seu usuário.

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Para quem prefere acessar seus arquivos remotamente, através do NAS ou de um serviço como o DropBox, 24 GB é mais que o suficiente. De qualquer forma, um tablet de 1.700 reais poderia oferecer bem mais NAND. A Toshiba cometeu um erro de estratégia ao não incluir um microSD. Caso contrário, o MyPad poderia até ser comparável aos tablets de 32 GB, com a vantagem da mobilidade proporcionada pelo cartão. Perdida essa oportunidade, temos um tablet de 10,1” que mal pode guardar alguns filmes em HD.

A seara das conexões é um pouco mais fértil que a da memória. Wi-Fi, Bluetooth (2.1 com EDR), 3G, A-GPS e rádio FM viabilizam as conexões sem fio do aparelho. As portas externas são compostas por microUSB, P2 e microHDMI (só exporta sinal de vídeo em 720p). Nossa única reclamação a respeito das conexões é incitada pelo uso de uma entrada dedicada de corrente elétrica para carregar o aparelho. Enquanto boa parte da indústria já usa alguma variação da USB, a Toshiba insiste em incluir mais um cabo para ser esquecido nos hotéis, escritórios e outros lugares pelos quais o MyPad pode passar.

O Android utilizado pelo MyPad é o Honeycomb (versão 3.2), banhado na glória da alta resolução e da interface projetada para tablets. Quem gosta do Android nu e cru não deve se sentir em terras estrangeiras. Entre as diferenças, podemos contar o teclado grande e espaçado. Por um lado, essa peculiaridade é interessante porque ajuda a evitar erros durante a digitação. Por outro, alcançar as teclas do meio da tela é um exercício de flexibilidade dos dedos, mesmo quando o tablet está em orientação de retrato.

Além do Google Play, a Toshiba implementou uma loja de aplicativos própria. A prática de instalar “lojas” que servem como filtros de aplicativos está se tornando cada vez mais popular entre os fabricantes de eletrônicos. Em geral, aplaudimos tais iniciativas por serem úteis tanto para as empresas quanto os consumidores. No entanto, o caso da Toshiba é diferente porque se trata de uma loja em stricto senso, com aplicativos próprios. Não há nada de errado com isso a princípio. De fato, a loja da Toshiba não é um problema e sim uma redundância: nenhum programa que ela contém oferece alguma função que já não seja cumprida por outro aplicativo do Google Play. Como os programas pré-instalados que costumam infestar os notebooks, a loja da Toshiba não faz muito mais do que ocupar espaço. Mas não sejamos muito severos porque sempre há a possibilidade de que ela melhore no futuro, talvez o suficiente para se tornar um diferencial positivo.

O restante dos aplicativos contribui pouco para qualquer avaliação que se faça do MyPad. O Documents To Go está presente, mas apenas na versão mais simples, que exibe os documentos do Office sem a possibilidade de edição. Similar ao STi Store que comentamos acima, o Tegra Zone não exatamente algo útil, apesar de todo o peso do nome da Nvidia. Por fim, precisamos elogiar a Toshiba por incluir a versão mobile do antivírus Kaspersky. Trata-se apenas de uma versão de demonstração que dura por 30 dias, mas é raro encontrar uma fabricante de tablets que leve a questão da segurança a sério.

O último parágrafo foi desanimador, mas há algumas facetas do software do MyPad que são atraentes, embora elas também tenham suas desvantagens. Um ponto atraente desse tablet é a capacidade de reproduzir MKV (em 720p), um formato que costuma ser ignorado pelos fabricantes a despeito de sua popularidade na internet. A tragédia é que, apesar das expectativas que o suporte a MKV gerou, só conseguimos reproduzir vídeos em um outro formato: MP4, também em 720p. Além disso, é melhor que quem comprar o MyPad seja fluente na língua dos filmes a que pretende assistir no tablet, pois ele é incapaz de exibir legendas. Para intensificar a decepção, o MyPad também é apenas bilíngue no campo do áudio: WAV e MP3 são tudo o que ele consegue reproduzir.

Sim, o 1.080p está além das forças do SoC do MyPad, mas isso só se torna um problema quando ligamos o tablet a uma TV Full HD, na qual a imagem espelhada não cobre toda a tela. No tablet em si, vídeos em 720p ficam bem porque a resolução do display (1.280 x 800) mal excede o HD. Não nada de muito certo ou errado a respeito da tela. Uma peculiaridade relevante são a cores ligeiramente mais frias que a média. Para a leitura e a exibição de sites, isto é vantajoso. Os fãs de vídeo mais exigentes talvez prefiram tablets com cores mais vivas, no entanto.

Cheio de som e fúria, o sistema de áudio alcance um volume bem alto para um tablet ao mesmo tempo em que distorce violentamente os tons. Ainda assim, é preciso reconhecer que a distorção só se torna insuportável no volume máximo, ao que se propõe um dilema para o usuário: ele prefere um som alto, mas de baixa qualidade, ou um som mediano de volume igualmente médio?

O som alto talvez seja em parte consequência do tamanho exagerado do MyPad. Todo tablet de 10,1” é grande, mas as bordas espessas desse Toshiba o tornam ainda maior e mais difícil de ser manuseado. O peso do aparelho (775 g) também não ajuda na sua avaliação. Embora pareça pouco, os 200 g que separam o MyPad do iPad 2 são muito perceptíveis na palma da mão. Para piorar o quadro geral, o plástico preto que domina o desenho desse tablet está longe de ser atraente. Como pincelada final, a Toshiba acrescentou uma antena retrátil para ajudar a recepção da rádio FM. O sinal fica mais forte, é claro, mas quando se considera a quantidade de rádios que existem na internet, é difícil justificar uma decisão de design tão estranha para um tablet.

Via: Info

RIM apresenta novo sistema BlackBerry 10

Imagem Divulgação

A Research in Motion (RIM) anunciou sua nova plataforma BlackBerry 10, voltada para dispositivos móveis como smartphones e tablets.

A empresa já disponibilizou aos desenvolvedores o kit de ferramentas para a criação de aplicativos.

Além disso, a RIM também apresentou um novo protótipo de hardware, o DevAlpha, rodando o sistema BlackBerry 10.

O aparelho possui tela touchscreen de 4,2 polegadas com resolução de 1280 x 768 pixels e uma saída HDMI. Traz também processador OMAP, mas a empresa afirmou que as configurações do dispositivo podem mudar até seu lançamento final.

Todos os desenvolvedores cadastrados no BlackBerry World irão ganhar um smartphone DevAlpha para criarem aplicativos para o novo sistema a partir da API fornecida pela RIM.

O kit também inclui ferramentas para desenvolver aplicativos em HTML5. O BlackBerry 10 WebWorks SDK fornecerá todas as ferramentas necessárias para a criação de aplicativos com funções nativas.

Desta forma, a RIM pretende inserir dois pilares dentro da plataforma: a com aplicações nativas e as que rodam em HTML5. E todos poderão de certa forma serem integrados com serviços oficiais da empresa como o BlackBerry Messenger (BBM).

Com o lançamento do kit para desenvolvedores, a RIM espera que os aplicativos estejam prontos ainda este ano e que os primeiros aparelhos com a nova plataforma cheguem ao mercado no segundo semestre de 2012.

 

Via:Info

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